O Cantão Graubünden nunca decepcione e tivemos a oportunidade de conhecer outro cantinho especial dele, o vale Calanca com sua natureza exuberante.
Em um lindo final de semana de outono 🍂 fizemos uma pequena e fácil trilha para conhecer três históricas capelas na região, mas precisamente na cidade de Rossa que ganharam um colorido especial.
Rossa uma tranquila e bonita cidade a 1089 metros de altitude acima do nível do mar, no vale calanca, virou atração turística por causa dessas capelas, nessa parte do Cantão Graubünden onde a língua é o italiano, por já estar tão próximo do Cantão ticino.
Como chegar
Para quem vai de carro, o caminho é bem fácil e a estrada bem bonita, só colocar no GPS Rossa.
Não tem área de estacionamento demarcada e estacionamos bem em frente a primeira igreja do lado do rio.
Para quem vai de transporte público é possível, pois, tem um ônibus de Grono até lá, mas são inúmeras trocas, desde Zurique, por exemplo. Consulte aqui para a melhor conexão.
A trilha
Esse novo caminho combina a arquitetura tradicional da região, a beleza natural do parque calanca e arte moderna, tudo em uma caminhada fácil.
Chegando em Rossa, você avista logo a capela, San Carlo al Sabbione, que é a capela que está na cidade, seguindo por Sabbion (nome da rua) e, onde estacionamos o carro, seguimos em direção as outras capelas.
Na bifurcação, você pode seguir a direita que te levara até a cidade de Rossa, cruzando o rio. Pegue a esquerda e continue reto. O caminho é íngreme e você avista sempre a capela Maddalena al Calvário, e ai você tem duas opções a direita você chega na capela acima e à esquerda da Capela Madonna del Sangue, optamos por seguir a direita e depois seguimos para a terceira capela, fizemos piquenique por lá, na grama apreciando a vista da cidade e se você quiser continuar caminhando, pode seguir a trilha em direção a Pro leura (1416).
Enquanto os garotos curtiam o local, brincando e se divertindo aproveitei e continuei um pouquinho mais na trilha, até um assentamento em direção Pro Leura, mas acabei voltando, pois, o caminho era bem íngreme.
Voltamos para Rossa e passeamos pela pequena cidade de 128 habitantes, que estava decorada com uma exposição de arte.
Esse projeto foi idealizado pela artista anglo-suíço David Tremlett e trouxe cores e movimento para a pacata cidade.
O que vocês acharam? Gostaram da combinação da arquitetura tradicional da cidade com a arte moderna?